quarta-feira, 24 de junho de 2015

O BORRACHO QUE DESPENCOU DO TETO DA PULPERIA...

Eu, Adair de Freitas, Luiz de Miranda e Aurélio Leal, na Pulperia

O poeta Luiz de Miranda tinha uma cadeira cativa que era só dele na Pulperia... mas na falta dele, a gente ocupava a moita. Pois lá estavam uma madrugada o Carlos Madruga e o Enio Rodrigues. O Munhoz, o dono da casa, já tinha fechado a porta ... mas um gaudério desacorçoado bate à porta( tinha esquecido a carteira). O Munhoz olha pela janelinha e diz que não vai abrir... O cara me subiu pelo telhado da Epatur e pulou para o telhado da Pulperia...E começou a pular... o teto era bem alto.... tanto pulou que furou e veio se despencando, primeiro apareceu os tênis, depois caiu o resto do corpo do desinfeliz com fiação e tudo encima da cadeira do Poeta .....e ao se destranbelhar todo, caiu milagrosamente sem se machucar. O cuera acho que meio fumado e canjibrinado com os olhos arregalados se pôs a gritar .... "não me toquem que sou Rodrigo Cambará'!!!! mas é claro que o Munhoz lhe passou o "respeito" e inda chamou a briosa prá levar o ousado borracho.

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